Ah, a Geração dos Anos 70! Aquela época gloriosa em que as pessoas sabiam que a paciência era uma virtude e que nem tudo na vida chegava na velocidade de um clique! Naquela época, compromissos eram compromissos mesmo: você ligava para alguém (do telefone fixo, claro), marcava um encontro e tinha que aparecer, sem desculpas de “meu Wi-Fi caiu”. Já a Geração Z… bom, digamos que eles têm uma relação bem diferente com o tempo, a frustração e, claro, os compromissos.
E se a gente falasse de compromisso? Na nossa época, marcar um encontro significava algo sério. Você era fiel ao plano. Já a Geração Z tem horror a compromissos. Eles preferem deixar tudo em aberto, “vamos ver”, “talvez eu vá”, o famoso RSVP opcional. Não gostam de sentir que estão presos a algo – afinal, pode surgir uma coisa melhor no caminho, né?
Agora, em relação à educação… nos anos 70, ler um livro inteiro era comum. A gente estudava, se dedicava, e mesmo que o caminho fosse longo, sabíamos que o aprendizado profundo fazia diferença. Já a Geração Z? Eles são os reis dos resumos de 2 minutos no YouTube. Estudar profundamente parece uma tarefa quase arcaica para eles. Por isso, muita coisa acaba ficando na superfície, com o foco mais na praticidade imediata.
A verdade é que a Geração Z é tão imediatista que, se não tem retorno instantâneo, perdem o interesse. É tudo “agora ou nunca”. E enquanto a superficialidade parece reinar, talvez seja porque eles têm tantas opções à disposição que se aprofundar parece desnecessário.
Cada geração tem seus desafios, mas vamos combinar: esperar, se comprometer e aprender com calma são habilidades que os anos 70 nos ensinaram bem. Já os Z… bem, ainda estão aprendendo (ou tentando pular a parte do aprendizado).