Lá estava eu, rolando a timeline e lendo uma fofoca. Aí pensei: como será que era a fofoca antes do Instagram? Pois é, acredite se quiser, mas a fofoca nasceu junto com o “Homo sapiens”há 70 milhões de anos! Naquela época, ao redor da fogueira, nossos ancestrais já trocavam informações valiosas: quem caçou melhor ou quem se meteu em encrenca. Fofoca salvava vidas!
Mas por que a gente adora fofocar? Psicólogos dizem que é um jeito de criar laços sociais. Quando você comenta sobre o novo corte de cabelo bizarro do colega, está, na verdade, se conectando com quem ouve. É tipo um esporte social: compartilhar informações e ganhar pontos de amizade!
Com as redes sociais, a fofoca foi para o próximo nível. Agora, qualquer deslize vira meme em minutos! Se antes era preciso ir à feira para saber das novidades, hoje elas chegam no seu celular. Fofoca digital virou uma indústria, com sites e canais inteiros dedicados a isso.
No fim das contas, fofoca é como aquele temperinho que, na medida certa, deixa a vida mais interessante. Faz parte do nosso DNA querer saber o que está rolando ao nosso redor — e, claro, comentar sobre isso. Então, da próxima vez que você for contar aquele babado forte, relaxa! Você só está mantendo viva uma tradição milenar. Só cuidado com a dose, porque, assim como pimenta, fofoca em excesso pode queimar!